sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Aplicando tipologias...

Olá galera!!!

Mais um desafio...
Hoje vamos aplicar um modelo de análise baseado no capítulo 5, do livro de Luciana Duranti: "Diplomática: usos nuevos para una antigua ciencia" (1996).
Usaremos os documentos do conjunto documental da empresa MCEByte, dos quais já utilizamos para fazer outra atividade (link).

A atividade consiste em avaliar os documentos em seus elementos externos e internos, de modo a aplicar o modelo proposto pela autora.
Escolhemos um documento de cada para avaliar, que estão dispostos na seguinte ordem: identificação do documento / foto / elementos externos / elementos internos.

Nota fiscal


Elementos externos:
Suporte:
Material: papel
Formato: folha (meia folha A4)
Há preparação para receber a mensagem.
Linguagem: linguagem formal.
Signos especiais: Sem sinais espaciais.
Selo: logomarca empresa MCEByte.
Anotações: sem anotações.

Elementos internos:
Protocolo: Nota fiscal de venda ao consumidor / 23 de abril de 1997
Texto: Informações sobre o produto vendido: quantidade / discriminação / preço unitário / preço total
Escatocolo: Endereço e dados da empresa
Pessoas: MCEByte / Joaquim T. Kirk
Qualificação de firma: ---
Tipo de ato: Contratual
Nome do ato: Venda
Relações entre documento e procedimento: documento de venda de produto ao consumidor.
Tipo de documento: nota fiscal.
Descrição diplomática: 23 de abril de 1997 / MCEByte / Joaquim T. Kirk / nota fiscal / papel / privada / original.


Ficha funcional:





Elementos externos:
Suporte:
Material: papel
Formato: folha (A4)
Há preparação para receber a mensagem.
Escrita: escrita em forma de letras e tabela.
Linguagem: linguagem formal.
Signos especiais: sem signos especiais.
Selo: logomarca empresa MCEByte
Anotações: sem anotações.

Elementos internos:
Protocolo: Ficha funcional / número de registro: 9605
Texto: Informações sobre o produto e o contratado:
Nome: José Arcimboldo
Data se nascimento: 28/03/1958Endereço: AV. Projetada, n° 567, AP. 99, Ômega Ville, São Paulo - SP, 05050-050
Nome da cônjuge: Ana Mãe West Arcimboldo
Nome do filho: Nicolau Arcimboldo
Número de documentos / Número de conta bancária / dados sobre cargo/função e data
Escatocolo: Endereço e dados da empresa
Pessoas: MCEByte / José Arcimboldo
Qualificação de firma: José Arcimboldo / diretor de ilusão.
Tipo de ato: Contratual
Nome do ato: Ficha
Relações entre documento e procedimento: ficha funcional de comprovação de contratação de funcionário.
Tipo de documento: Ficha funcional
Descrição diplomática: Registro 9605 / MCEByte / José Arcimboldo/ ficha funcional/ papel / privada / original.


Tabela de preço:



Elementos externos:
Suporte:
Material: papel
Formato: folha ( meia folha A4)
Escrita: escrita padrão de tabela de preço, mas não há tabela física, só espaços demarcados.
Linguagem: linguagem formal.
Signos especiais: Sem signos especiais.
Selo: logomarca empresa MCEByte.
Anotações: Preços válidos a partir de 01 de abril de 1997.

Elementos internos:
Protocolo: Tabela de preço / Preços válidos a partir de 01 de abril de 1997
Texto: Informações sobre os produtos oferecidos pela empresa MCEBYTE:
Descrição do produto / Custo empresa / Comissão venda / Custo total / Impostos / Preço final.
Escatocolo: Endereço e dados da empresa
Pessoas: MCEByte
Qualificação de firma: ---
Tipo de ato: Simples.
Nome do ato: Tabela de preços.
Relações entre documento e procedimento: documento com relação de preços, impostos, custos de produtos oferecidos pela empresa MCEBYTE.
Tipo de documento: Tabela.
Descrição diplomática: MCCByte / tabela.


Pedido:




Elementos externos:
Suporte:
Material: papel
Formato: folha ( meia folha A4)
Há preparação para receber a mensagem.
Escrita: escrita de pedido/solicitação.
Linguagem: linguagem formal.
Signos especiais: Sem signos especiais.
Selo: logomarca empresa MCEByte.
Anotações: Sem anotações.

Elementos internos:
Protocolo: Pedido de produto / Maria do Ingá / 23/04/1997
Texto: Solicitação de produto por meio de texto e marcação de X / nome e informações pessoais do contratante:
Maria do Ingá
AV. Herval, n° 321, AP 42 - centro, Londrina - PR
(44) 222-5328
21114071
Escatocolo: Endereço e dados da empresa
Pessoas: MCEByte / Maria do Ingá
Qualificação de firma: ---
Tipo de ato: Contratual
Nome do ato: Pedido/solicitação
Relações entre documento e procedimento: Solicitação de produto oferecido pela empresa MCEByte.
Tipo de documento: Pedido
Descrição diplomática: 24/04/1997 / MCEByte / Maria do Ingá / pedido / papel / privada / original.



Pátio impossível:




Elementos externos:
Suporte:
Material: papel
Formato: folha (A4)
Escrita: Escrita não padrão.
Linguagem: Linguagem informal.
Signos especiais: Sem signos especiais.
Selo: logomarca empresa MCEByte.
Anotações: Sem anotações.

Elementos internos:
Protocolo: Documento de divulgação / Pátio impossível
Texto: Precisando de férias? / Com vontade de ir a um lugar diferente? / Conheça o Pátio impossível / Uma experiência desnorteadora!!! / Descubra um ambiente onde cair para baixo e subir para cima não são mais pleonasmos, porém impossibilidades técnicas.
Escatocolo: Endereço e dados da empresa
Pessoas: MCEByte
Qualificação de firma: ---
Tipo de ato: Simples
Nome do ato: Divulgação
Relações entre documento e procedimento: documento de divulgação de produto oferecido pela empresa MCEByte.
Tipo de documento: folheto de divulgação
Descrição diplomática: Pátio impossível / MCEByte / divulgação / papel / pública / original múltipla.


Escada impossível:




Elementos externos:
Suporte:
Material: papel
Formato: folha (meia folha A4)
Escrita: Sem escrita, apena imagem.
Linguagem: linguagem informal.
Signos especiais: Sem signos especiais.
Selo: sem logomarca
Anotações: Sem anotações.

Elementos internos:
Protocolo: Escada impossível.
Texto: Sem texto de descrição/divulgação do produto, apenas o nome: Escada impossível.
Escatocolo: Endereço e dados da empresa
Pessoas: ---
Qualificação de firma: ---
Tipo de ato: Simples
Nome do ato: Divulgação
Relações entre documento e procedimento: documento de divulgação de produto oferecido pela empresa MCEByte.
Tipo de documento: Divulgação
Descrição diplomática: Imagem do produto / Escada impossível.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Documento misterioso!

Olá navegadores!!!

A atividade dessa semana consiste em desvendar o mistério de um documento misterioso!
Isso mesmo, hoje vamos descobrir os segredos de um documento que a maioria do grupo CulturArq nem sabia que existia!

Na sexta passada, dia 18/09, o Prof.º André nos entregou o documento abaixo com apenas a seguinte informação: esse documento é o "avô do pen drive". Essa informação deu um nó nas nossas cabeças e, com isso, passamos a procurar mais informações para desvendar esse mistério.
A atividade é responder as seguintes questões:
- Qual a espécie documental?
- Este documento é autêntico?
- Quais seus sinais de validação?
- Qual o seu formato?
- É documento de arquivo? Se sim, qual arquivo? Se não, por que não?

Enfim, o documento misterioso:

O mistério desvendado através de informações:
O documento acima é chamado cartão perfurado. O cartão contém informação digital que é representada pela presença ou falta de furos em posições predefinidas. De início, foi aproveitada por Hermam Hollerith, fundador da Tabulating Machine Company, que é a precursora da IBM. Mas foi realmente inventado por Joseph-Marie Jacquard, no ano de 1804, através de um tear mecânico, que era capaz de receber e ler cartões perfurados.
Uma informação interessante é que no ano de 1890 foi possível codificar os dados do censo dos Estados Unidos nos cartões perfurados.

As questões e as nossas repostas:
- Qual a espécie documental?
Não identificada.
- Este documento é autêntico?
Sim, o documento em questão é autêntico, pois é estruturalmente verdadeiro, os dados estão dispostos de modo correto, autêntico.

- Quais seus sinais de validação?
Identificamos alguns sinais de validação, tais como: furos no cartão, que contêm informação digital codificada; nome da empresa (IBM, no canto inferior esquerdo); número na sequencia no nome IBM, provavelmente, é um número de série do cartão, mostrando que ele é único.
Há uma informação no canto superior esquerdo, mas não foi possível identificá-la, nem pessoalmente, nem por foto. Imaginamos que essa informação seja uma identificação sobre os dados contidos no cartão perfurado.

- Qual o seu formato?
Cartão.

- É documento de arquivo? Se sim, qual arquivo? Se não, por que não?
O grupo CulturArq concluiu que, por não termos acesso aos dados presentes no cartão, não é possível identificar se o mesmo é documento de arquivo ou não. Também não é possível identificar de qual arquivo o documento é, caso seja documento de arquivo. 

Foto do outro lado do cartão:

Fontes:             

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Criando conceitos!

Olá galera!

Hoje vamos criar conceitos! Mas de que modo? Ao longo do curso, fixamos conceitos arquivísticos para aprimorar nosso conhecimento na área.
A atividade abaixo consiste em vincular um desses conceitos a uma foto que tenha ligação com nosso tema: a cultura na Ditadura Militar.
Então, vamos à atividade...

A foto abaixo é um registro da "Manifestação dos Cem Mil", que ocorreu em 26 de junho de 1968, contra o regime militar. A manifestação foi organizada pelo movimento estudantil e contou com a participação de intelectuais, artistas e vários outros setores da sociedade.
 
 

  • Identificação da foto:
Autor: David Drew Zingg (fotógrafo norte-americano)
Data: 26/06/1968
Período: Ditadura Militar
Cidade: Rio de Janeiro
País: Brasil

  • Criando conceitos...
Conceito: Seriedade
De acordo com o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística (2005), do Conarq, série é uma “subdivisão do quadro de arranjo que corresponde a uma sequencia de documentos relativos a uma mesma função, atividade, tipo documental ou assunto”.
Observando-se a foto, percebe-se que há uma sequencia de pessoas, unidas pelo mesmo ato: a manifestação contra o regime militar.
Entendemos que as pessoas reunidas na foto acima são os documentos, que estão reunidos pela mesma função, empenhados na mesma atividade, a favor de um mesmo assunto.

Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Passeata_dos_Cem_Mil
https://catracalivre.com.br/geral/design-urbanidade/indicacao/dez-fotos-historicas-da-passeata-dos-cem-mil/

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Arquivando novos documentos

Olá pessoas ;)

Mais uma vez nossa atividade da semana tem como objetivo mesclar nossos conhecimentos em tipologia e diplomática com o tema escolhido para trabalhar ao longo do semestre.
Logo, aqui estamos para resolver mais este desafio. E o dessa semana consiste na escolha de dois documentos não convencionais e fazer as análises diplomática e tipológica dos mesmos.

Como o tema do nosso grupo é a cena cultural no período da ditadura, não é difícil achar exemplos desses documentos não convencionais. Essa semana os dois exemplos representam duas situações que estavam diretamente ligadas ao contexto da ditadura:

Documento 1: Foto da passeata dos 100 mil, Rio de Janeiro 26 de junho de 1968.


No dia 26 de junho de 1968, cerca de cem mil pessoas ocuparam as ruas do centro do Rio de Janeiro e realizaram o mais importante protesto contra a ditadura militar até então. A manifestação, iniciada a partir de um ato político na Cinelândia, pretendia cobrar uma postura do governo frente aos problemas estudantis e, ao mesmo tempo, refletia o descontentamento crescente com o governo; dela participaram também intelectuais, artistas, padres e grande número de mães.

Depois de contextualizar em que momento social/político da foto em questão, vamos agora a parte das análises tipológica e diplomática da foto acima:

Análise diplomática: documento fotográfico
Análise tipológica: documento fotográfico de registro de um fato histórico (passeata dos 100 mil, 1968) 

Espécie: Fotografia
Tipo: Fotografia jornalística para documentação de um fato
Suporte: Papel fotográfico
Forma: Original
Formato: Foto
Gênero: Documento Iconográfico
Sinais de validação: nome do fotógrafo, gramatura do papel, dimensões da foto, nome do veiculo de comunicação que publicou a foto.



Documento 2: Gravura de Claudio Tozzi (A Multidão)



A obra faz alusão às manifestações do período ditatorial brasileiro. Não se pode distinguir nenhum rosto, tornando, assim, a união dessas pessoas um símbolo, o elemento forte do desenho. O artista também faz referência à linguagem das imagens de jornal.

Analise diplomática: Gravura sobre tela
Análise tipológica: Gravura de Claudio Tozzi representando o período da Ditadura Militar de 1964

Espécie: Gravura
Tipo: Serigrafia
Suporte: Tecido
Forma: Original
Formato: Tela
Gênero: Documento Iconográfico
Sinais de validação: assinatura do autor, textura da tinta, textura da tela.


Fontes:
Foto1-  http://www.santovivo.net/gpage64.aspx
http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=314
http://terminologiaarquivistica.blogspot.com.br/2011/05/documento-iconografico_04.html
Foto 2- https://www.carbonogaleria.com.br/thumbs/quadrada/000560-900x900.jpg?t=1442604990
https://www.carbonogaleria.com.br/obra/a-multidao-147#biografia

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Mistérios de uma duplicidade...



Olá navegadores!


Mais uma vez estamos aqui e com uma atividade um pouco diferente...

Na última aula (11/09), assistimos o filme “Duplicity” (2009), que traz na trama comédia romântica e espionagem. O enredo baseia-se na rivalidade entre duas grandes multinacionais, que contratam dois espiões, Claire Stenwick e Ray Koval, antigos agentes do departamento de inteligência do Governo, para que eles descubram os segredos e fórmulas de novos produtos. Cada espião trabalha para uma empresa, que são comandadas por Howard Tully e Dick Garsik. Os temas de espionagem, romance, comédia e um pouco de suspense, são apresentados de um modo bem interessante e exigem muita atenção do espectador.





 
E quando se trata da aula de Diplomática e Tipologia Documental, aí que a nossa atenção é exigida! Mas então, qual a atividade?
Nós, alunos, além de assistirmos o filme, tivemos que selecionar três documentos inseridos na narrativa e responder as seguintes questões:
 
- Qual o contexto que estes documentos estão inseridos?
- Quais os seus sinais de validação?
- Os documentos são autênticos? Justifique e explane sobre.
- Os documentos são verídicos? Justifique e explane sobre.
 
 
A atividade será disposta da seguinte maneira: documento/contexto/sinais de validação/autenticidade e veracidade.
 
Então, vamos lá...
 
  • Carta de Howard Tully:
Este documento traz informações sobre um produto inovador que será lançado num futuro próximo. É uma carta que foi escrita pelo dono de uma das empresas, Howard Tully.
São sinais de validação: digital, caligrafia de Howard Tully.
Esta carta é autêntica e verídica, foi realmente escrita à mão por Tully.
 
  • Conta de hotel que Claire e Ray hospedaram-se em Roma:
Documento de gastos com hospedagens e demais gastos em hotel localizado em Roma.
São sinais de validação: dados do hotel, do quarto, dados dos hóspedes, relação de gastos confirmados por Ray e Claire.
Esta conta é autêntica e verídica, pois foi criada por um hotel que existe e traz dados sobre despesas que realmente aconteceram.

  • Relatórios de viagens da empresa de Howard Tully: 

Documentos que trazem dados sobre diversas viagens feitas pelos funcionários da empresa de Howard Tully para variados lugares.
São sinais de validação: dados da empresa, dados dos funcionários, rotas de viagens, voos, hospedagens.
Os relatórios são autênticos, porém não são verídicos. A autenticidade se dá pelo fato dos relatórios serem estruturalmente idênticos aos verdadeiros, trazem os dados nos locais certos. A não veracidade se dá pelos dados que são falsos, uma vez que foram criados, implantados nos relatórios de viagens. Os dados sobre datas e horário de voos, hospedagens em determinados hotéis, período de viagens são falsos, foram inventados de modo a enganar os espiões da outra empresa, comandada por Dick Garsik.


Fontes:
Imagem:
https://www.google.com.br/search?es_sm=93&biw=1366&bih=599&tbm=isch&sa=1&q=duplicidade&oq=duplicidade&gs_l=img.3..0i30l10.249902.252965.0.253078.12.10.0.0.0.0.379.1207.2-3j1.4.0.ecynfh...0...1.1.64.img..8.4.1203.0B8EJP5ufwk&dpr=1&cad=cbv&sei=u8b6VaHVCYuke-CrnoAE#tbm=isch&q=duplicity&imgrc=4kGgByeZoTHF7M%3A
Texto: 
http://www.adorocinema.com/filmes/filme-132303/

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Um documento para chamar de meu!

Olá navegadores!

Hoje, vamos conhecer o documento que o grupo estudará, um documento para chamar de meu!
O desafio dessa semana consiste em caracterizar o documento que nos acompanhará até o final da matéria.
Como nosso blog é voltado para a cultura no período da Ditadura Militar, nada melhor que o documento para chamar de meu seja... um disco de vinil! 
 
A história...

O disco de vinil, conhecido como vinil ou LP (Long Play), é uma mídia para reprodução musical desenvolvida no final dos anos 1940. Registra informações de áudio, que podem ser reproduzidas através de um toca-discos.
O disco de vini possui microssulcos ou ranhuras em forma espiraladas que conduzem a agulha do toca-discos da borda externa até o centro, no sentido horário. Trata-se de uma gravação analógica, mecânica. Esses sulcos são microscópicos e fazem a agulha vibrar, essa vibração é transformada em sinal elétrico, que, por sua vez, é amplificado e transformado em som audível.
O vinil é um tipo de plástico muito delicado e qualquer arranhão pode tornar-se uma falha, comprometendo a qualidade sonora. A poeira é um dos piores inimigos do vinil, funcionando como um abrasivo, danificando tanto o disco como a agulha. Por isso, os discos precisam ser constantemente limpo e guardados na posição vertical, dentro de suas capas originais.

As análises...

Análise Diplomática: Disco de vinil
Análise Tipológica: Disco de vinil para reprodução musical

Características:
Espécie: disco de vinil
Tipo: disco de vinil para reprodução musical
Suporte: PVC
Forma: original múltiplo
Formato: disco
Gênero: documento de áudio
Sinais de validação: nome, logotipo e selo da gravadora, identificação dos lados (A/B), nome do cantor, nome do disco, nomes das músicas, tempo de duração das músicas, informações sobre direitos autorais.


Curiosidades sobre um disco em especial...


No ano de 1973, Chico Buarque sofreu todas as censuras possíveis. A peça Calabar, o elogio à Traição, escrita em parceria com Ruy Guerra, foi vetada pela censura, bem como o disco de vinil com a trilha sonora da peça. A primeira capa trazia a palavra “Calabar” pichada em um muro, mas foi proibida, pois os censores concluíram que a palavra tinha um significado subversivo. Em resposta, Chico lançou o álbum com a capa em branco e sem título.
Apesar da resposta à censura, a capa branca não fez tanto sucesso. Com isso, a Philips decidiu lançar uma nova capa, semanas mais tarde, trazendo apenas a fotografia de Chico Buarque, de perfil, como o novo título: “Chico Canta”.
Algumas músicas foram censuradas que tiveram que ser gravadas apenas no instrumental, como no caso de “Vence na Vida Quem Diz Sim”. “Ana de Amsterdam” teve vários trechos censurados. A música “Não Existe Pecado ao Sul do Equador”, em sua versão original, traz o seguinte verso “Vamos fazer um pecado safado debaixo do meu cobertor“, que foi substituído por “Vamos fazer um pecado rasgado, suado, a todo vapor“. Anos mais tarde, em 1978, essa música teve grande sucesso quando gravada por Ney Matogrosso e escolhida como tema de abertura da novela da TV Globo “Pecado Rasgado”. “Bárbara”, um dueto entre as personagens Ana de Amsterdam e Bárbara, teve cortada a palavra “duas”, por sugerir um relacionamento homossexual entre elas.
 
Fontes:
               Google

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Enganando a Daniella

Olá queridos!

Daniella, dessa vez o desafio é para você! Vamos lá...
O documento abaixo é autêntico? 



Plano de Classificação MCEByte

Olá navegadores de plantão!

Somos arquivistas do Centro de Pesquisa da Ilusão. E como desafio dessa semana tivemos que criar um plano de classificação baseado no fundo fechado da empresa MCEByte, que vendia produtos muito diferenciados. A empresa fechou e recebemos todo seu fundo.
Com arquivistas, tivemos acesso a uma dezena de documentos de diversos setores e de várias funções dentro da empresa, e por meio de uma classificação prévia feita em sala, criamos o plano de classificação para o fundo da MCEByte.


Enganando Daniella

Boa noite, galerinha!!

Essa semana teremos que, individualmente, enviar um desafio para a palestrante Daniella Larcher, ex aluna e arquivista com experiência em reconhecer a autenticidade de documentos bancários. E aqui vai o desafio para ela. Um documento de resposta da ouvidoria do banco Itau para o cliente solicitante. Então, verdadeiro ou falso?


quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Enganando a Daniella

Boa noite, pessoas!

E com tantos desafios que nos são feitos, hoje é a minha vez de desafiar... 
Daniella, o contra cheque abaixo é autêntico e/ou verídico?




Enganando a Daniella

Olá, boa tarde aos navegantes!
Mais uma atividade foi proposta, e hoje é a minha vez de tentar enganar a Daniella.
Então, este documento de prestação de contas é verdadeiro ou falso?


quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Autêntico e/ou Verídico??? Eis a questão!

Bom dia Galera!!

Hoje o desafio não é apenas para no nosso grupo, CulturArq, é também para todos! Colegas, professor, Daniella Larcher, enfim, todos que visitarem nosso blog e se interessarem pelo assunto.

Como sabemos e acompanhamos, muitas vezes em noticiários, fraudes bancárias estão cada vez mais comuns, ainda mais quando se trata de valores com mais de 5 dígitos. Assim, para o banco não cair em golpes, é necessário que seus empregados tenham conhecimento para reconhecer documentos fraudulentos, saber se são ou não autênticos e/ou verídicos.
De acordo com Luciana Duranti (1996), um documento é autêntico quando apresenta os elementos necessários para provar sua autenticidade, demonstrando o que realmente está transmitindo. Ela esclarece também que um documento é verídico quando é verdadeiramente o que se propõe a ser. 
Na questão de inautêntico e falso, a autora esclarece que um documento é inautêntico quando apresenta ausência dos requisitos que comprovem sua autenticidade. E é falso quando apresenta elementos que não correspondam a sua realidade. 

Baseado no texto da especialista em detecção de fraudes em documentos pessoais bancários, Daniella Larcher (aqui), e nos conceitos de Luciana Duranti, o documento abaixo é autêntico e/ou verídico? 



Nós do CulturArq esperamos pela sua participação.
Obrigado!